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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
24/02/2010 |
Data da última atualização: |
26/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AQUINO, L. P.; FERRUA, F. Q.; BORGES, S. V.; ANTONIASSI, R.; CORREA, J. L. G.; CIRILLO, M. A. |
Afiliação: |
LUDMILA PEREIRA AQUINO, UFLA; FABIANA QUEIROZ FERRRUA, UFLA; SORAIA VILELA BORGES, UFLA; ROSEMAR ANTONIASSI, CTAA; JEFFERSON LUIZ GOMES CORREA, UFLA; MARCELO ANGELO CIRILLO, UFLA. |
Título: |
Influência da secagem do pequi (Caryocar brasiliense Camb.) na qualidade do óleo extraído. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 29, n. 2, p. 354-357, abr./jun. 2009. |
DOI: |
10.1590/S0101-20612009000200018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pequi (Caryocar brasiliense Camb. ) tem se destacado por ser um fruto oleaginoso e rico em carotenoides. A secagem é um processo utilizado na extração do óleo por hexano, mas a degradação dos carotenoides e óleo podem ocorrer. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes métodos de secagem (ao sol, estufa ventilada a 40 e a 60 °C) e do tempo (4 horas e até peso constante) no rendimento e na qualidade do óleo extraído por hexano no extrator Soxhlet. Quando a polpa de pequi foi seca, 3% ou conteúdo menor de umidade e maior rendimento do óleo foi obtido (52 a 59%, base seca). Carotenoides totais foram maiores e índice de peróxido menores para a polpa desidratada a 40 °C em estufa ventilada, quando comparada com a secagem da polpa em estufa a 60 °C e ao sol. Estes resultados indicaram que a secagem em estufa a 40 °C por 19 horas resultou num maior rendimento do óleo e menor degradação térmica. |
Palavras-Chave: |
Caryocar brasiliense Camb; Extração sólido-líquido. |
Thesagro: |
Desidratação; Óleo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/cta/v29n2/18.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/02/2016 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENEZES, A. R. de; FONTANA, A.; COELHO, M. R. |
Afiliação: |
ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFF; ADEMIR FONTANA, CNPS; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS. |
Título: |
Variação de atributos físicos e químicos em horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros: contribuição ao Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A classe dos Espodossolos representa um grupo de solos desenvolvidos em condições específicas de pedoambiente, a destacar a vegetação de restinga, campinarana, muçununga ou rupestre, matriz mineral predominante arenosa e a localização no litoral, interior, tabuleiro costeiro e altimontana. Notadamente, as variações nos atributos físicos e químicos acompanham as condições do pedoambiente e influenciam na sua denominação e classificação, principalmente nos tipos de horizontes B espódico. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude dos atributos físicos e químicos nos diferentes horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis completos de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 189 perfis completos, totalizando 361 horizontes B espódicos, sendo 91 Bs (m), 135 Bhs (m) e 135 Bh (m). A análise granulométrica indica o predomínio da fração areia nos horizontes B espódicos. A avaliação quanto aos teores de alumínio trocável (Al3+) indica maiores teores na seguinte ordem: Bhs (m) > Bh (m) > Bs. Nos teores de carbono orgânico (C org) é observada uma grande amplitude dentro e entre os tipos de horizontes B espódico e pode ser destacada pela falta de padrão na dispersão de C org. A grande dispersão dos C org e a baixa correlação entre o C org e o Al3+ e ausência de padrão diferencial é indicativo da baixa capacidade de distinção entre os horizontes B espódico segundo a classificação atualmente utilizada no SiBCS. MenosA classe dos Espodossolos representa um grupo de solos desenvolvidos em condições específicas de pedoambiente, a destacar a vegetação de restinga, campinarana, muçununga ou rupestre, matriz mineral predominante arenosa e a localização no litoral, interior, tabuleiro costeiro e altimontana. Notadamente, as variações nos atributos físicos e químicos acompanham as condições do pedoambiente e influenciam na sua denominação e classificação, principalmente nos tipos de horizontes B espódico. Este trabalho teve como objetivo analisar a amplitude dos atributos físicos e químicos nos diferentes horizontes B espódico de Espodossolos brasileiros. Para tal, fez-se uma extensa revisão bibliográfica na literatura nacional e internacional, organizando uma planilha com os dados gerais, as características morfológicas e os atributos químicos, físicos de perfis completos de Espodossolos de diferentes regiões brasileiras. Foram contabilizados 189 perfis completos, totalizando 361 horizontes B espódicos, sendo 91 Bs (m), 135 Bhs (m) e 135 Bh (m). A análise granulométrica indica o predomínio da fração areia nos horizontes B espódicos. A avaliação quanto aos teores de alumínio trocável (Al3+) indica maiores teores na seguinte ordem: Bhs (m) > Bh (m) > Bs. Nos teores de carbono orgânico (C org) é observada uma grande amplitude dentro e entre os tipos de horizontes B espódico e pode ser destacada pela falta de padrão na dispersão de C org. A grande dispersão dos C org e a baixa correlação entre o C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação de solos; Horizontes diagnósticos; SiBCS. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138303/1/2015-165.pdf
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Marc: |
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